Emilie Geneviève Audigier
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Emilie Geneviève Audigier é tradutora e professora. Atualmente professora adjunta A de Letras Francesas na Universidade Federal do Maranhão, atuando na Pós-Graduação em Letras e na Graduação de Letras francesas. Dirige o Núcleo de pesquisa e extensão em tradução literária VERSA. Doutora na área de tradução literária (Université Aix-Marseille, cotutela com Universidade Federal do Rio de Janeiro). Coordenou o Escritório do livro francês na Embaixada da França do Brasil, em missão nacional e internacional. É mestra em Literatura Comparada e Graduada em Letras Modernas Francesas, com a Especialização "Profissões do Livro" (Edição, livraria, biblioteca) na Université Aix-Marseille (França), e intercâmbio na Universidade clássica de Lisboa (bolsista ERASMUS). Publicou nas revistas Cadernos da tradução, Translationes, Belas Infieis, Atelier de traduction, e nos livros TRADUIRE L'AUTRE, LE MÊME ET LE SOI (Presses Universitaires de Provence), O TRABALHO DA TRADUÇÃO (Ed. Contracapa), RETRADUIRE EN LITTÉRATURE DE JEUNESSE (Ed. Peter Lang), LA POÉSIE DU BRÉSIL (Ed.Chandeigne) e LE BESTIAIRE FANTASTIQUE DES VOYAGEURS (Arthaud) e TRADUCTION ET LITTÉRATURES MIGRANTES (Presses Universitaires de Provence), HISTOIRE DES TRADUCTIONS EN LANGUE FRANÇAISE - 20e s. (Ed. Verdier), entre outros. Membro da Association des Traducteurs Littéraires de France (ATLF) e da ABRAPT (Associação Brasileira dos Pesquisadores em Tradução), coordena a coleção "Projectiles" de ficção curta na editora francesa Passages.
Irineu Franco Perpétuo
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Irineu Franco Perpetuo é jornalista e tradutor. Coautor, com Alexandre Pavan, de Populares & Eruditos (Editora Invenção, 2001), e autor de Cyro Pereira – Maestro (DBA Editora, 2005) História Concisa da Música Clássica Brasileira (Alameda Editorial, 2018), Como Ler os Russos (Todavia, 2021, segundo colocado no Prêmio Biblioteca Nacional, categoria Ensaio Literário – Prêmio Mário de Andrade) e dos audiolivros História da Música Clássica (Livro Falante, 2008), Alma Brasileira: A Trajetória de Villa-Lobos (Livro Falante, 2011) e Chopin: O Poeta do Piano (Livro Falante, 2012). Traduziu, diretamente do russo, Pequenas Tragédias (Editora Globo, 2006), Boris Godunov (Editora Globo, 2007), A Dama de Espadas e A Filha do Capitão (Ciranda Cultural, 2019), de Púchkin, Memórias de Um Caçador (Editora 34, 2013), de Ivan Turguêniev, Anna Kariênina (Editora 34, 2021), Sonata Kreutzer (no volume Tolstói e Tolstáia, Editora Carambaia, 2022) e A Morte de Ivan Ilitch (Coleção Folha Grandes Nomes da Literatura, 2016), de Tolstói, Memórias do Subsolo (Todavia, 2022), Gente Pobre (Ciranda Cultural, 2021) e O Eterno Marido (Ciranda Cultural, 2020), de Dostoiévski e Vida e Destino (Editora Alfaguara, segundo lugar no Prêmio Jabuti 2015) e A Estrada (Editora Alfaguara), de Vassíli Grossman, O Mestre e Margarida (Editora 34, 2017) e Os Dias dos Turbin (Editora Carambaia, 2018), de Bulgákov, Lasca de Zazúbrin (Editora Carambaia, 2017), Meninas, de Liudmila Ulítskaia (Editora 34, 2021), Xis e outras histórias (Editora Carambaia, 2022), de Ievguêni Zamiátinm Encontros com homens notáveis, de Gurdjieff (Goya, 2023) e, com Moissei Mountian, Salmo, de Friedrich Gorenstein (Editora Kalinka, 2017) e A Infância de Ivan, de Aleksei Tolstói (Editora Kalinka, 2020). Participou do grupo de cinco tradutores que traduziram O Arquipélago Gulag, de Soljenítsyn (Editora Carambaia, 2019).
Maria Vragova
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Maria Vragova é tradutora, produtora cultural e curadora. Formada em Língua e Literatura Portuguesa pela Universidade Estatal de São Petersburgo em 2004, Maria Vragova vem desenvolvendo vários projetos de tradução desde então. Entre os principais trabalhos de tradução escrita podem ser destacadas a primeira tradução para o russo do romance “A terra somnâmbula”, de Mia Couto (2024), a primeira tradução para o português do romance “Tchevengur”, de Andrei Platônov (2022), a tradução de “Memórias de subsolo”, de F.M. Dostoiévski (2021), tradução do livro “O poster soviético” de V.Ivanov, uma encomenda da Universidade Federal de Minas Gerais (2011); primeira tradução para português do livro infantil “Tarakã, o bigodudo”, de Kornei Tchukovski (2016); tradução de várias novelas e contos para o livro “A revolução das mulheres”, v. 2: Memórias, poesias, cartas, romances (2016-2017). Maria realizou também a tradução do roteiro para o filme “Mikhail Tal”, assim como a tradução dos filmes apresentados na mostra de cinema russo “Entre duas épocas”, na Mostra de Animação Russa e na Mostra “Mulheres no cinema do Leste Europeu”.
Prisca Agustoni
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Prisca Agustoni nasceu na Suíça e desde 2002 vive no Brasil, em Juiz de Fora (MG), onde trabalha como professora de Literatura e de Criação Literária na Universidade Federal de Juiz de Fora.Tradutora, poeta plurilíngue, crítica literária, escreve e traduz em italiano, francês e português. Finalista do Prêmio Jabuti (2021) com o livro O mundo mutilado (Quelônio, 2020), com seu livro O gosto amargo dos metais (7Letras, 2022) ganhou o Prêmio Cidade de Belo Horizonte (2022) e o Prêmio Oceanos/poesia 2023, cuja versão italiana, Verso la ruggine (Interlinea, 2022) recebeu o Prêmio Suíço de Literatura e foi finalista ao Premio Fortini, na Itália.
Rick Rodrigues
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Cria do CB, o bairro Crubixá, em João Neiva (ES), Rick Rodrigues (1988) é artista plástico e mestre em artes pela Universidade Federal do Espírito Santo. Trabalha com séries de desenhos, gravuras, bordados, objetos e instalações. Rick também integra o Coletivo Almofadinhas, formado por três artistas que utilizam o bordado para elaborar suas obras, enfatizando memória, gênero, afetividade e sexualidade. O artista apresentou 11 exposições individuais, participou de mais de 50 exposições coletivas, ministra oficinas de desenho e bordado experimental e vivencia residências artísticas com frequência.
Svetlana Filippova
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A ilustradora, animadora e cineasta Svetlana Filippova se formou na Faculdade de Filologia da Universidade Estatal do Cazaquistão, em 1991, e na Escola Superior de Roteiristas e Cineastas em Moscou, em 1997. Foi aluna de grandes mestres da animação russa tais como Fiodor Khitruk, Yuri Norstein e Andrei Khrzhanovsky. Trabalha com pintura, desenho gráfico, litografia e animação. Participa regularmente de vários festivais de cinema, arte e exposições de livros na Rússia e no exterior. Seus filmes foram premiados nos mais importantes festivais internacionais, entre os quais destaca-se o Festival KROK. Pelas suas ilustrações do livro dos contos da Liudmila Ulitskaia, recebeu o primeiro prêmio da Associação dos artistas das artes gráficas. Entre os seus livros ilustrados, podem ser destacados as ilustrações do romance Tchevengur (ed. Vita Nova e ed. Ars et Vita), da coletânea Alamedas Escuras (ed. Vita Nova e ed. Ars et Vita), entre outras.